Human Vs. Dancers
Cut the cord.
"It was one of those days when it's a minute away from snowing and there's this electricity in the air, you can almost hear it. And this bag was, like, dancing with me. Like a little kid begging me to play with it. And that's the day I knew there was this entire life behind things, and... this incredibly benevolent force, that wanted me to know there was no reason to be afraid, ever. Sometimes there's so much beauty in the world I feel like I can't take it, like my heart's going to cave in."
Se me perguntassem porque escrevo inventaria todas as desculpas.
Não sei porque escrevo.
A partilha seria a mais óbvia das justificações.
Não é por ela.
Falo sempre comigo.
O diálogo é monólogo sem o saber.
Sou eu comigo.
Porque só a mim falo verdadeiramente de mim.
(Des)conhecimento?
Ou verdade…
A voz repete “you can’t make it on your own”
Os passos arrastados são obra que pinto e invento sem defesas.
E a vida insiste em virar-me a cara.
Escolher entre ser insignificante ou fraca não é escolha justa
(mas isso a que chamam de justiça não passa de utopia arrancada para nos convencer que tudo pode sempre ser melhor)
(Ainda) estou aqui.
E acredito em palavras que me entregam disfarçadas de sinceridade.
Não sei onde estou.
E, pior, não sei onde te encontrar.