A canção de Lisboa
O que aprendi? Efectivamente que "não sou mais do que ninguém mas posso ser a melhor". Que tenho um mau feitio que encaixa com determinadas pessoas (as manhãs cheias de energia e uma fantastic a bufar mas a sorrir por dentro). Que vale a pena arriscar. E partilhar. Que há ligações que, se não se quebram, ficam mais fortes. Que Lisboa tem os seus encantos. Que se podem reencontrar amizades - aquela sensação de "ainda ontem estivemos juntas" mesmo quando já se passaram meses e meses (aquela varanda no crew-hassan e a conversa que sei ainda está por terminar). Que vale a pena largar tudo e começar de novo. Que é bom partir para regressar. Que gosto de me perder, de largar rumo e identidade. Que adoro sentir-me uma estranha. Que amo experimentar. Que me apaixonei pelo Bairro Alto. Que andar de alcinhas numa noite gelada a cantar Jorge Palma tem a sua piada. Que há cantos escondidos para loucos e sonhadores, com pipocas e pedaços de cheetos. Que não tenho jeito nenhum para "curtas" mas ainda assim rio que nem uma perdida sempre que as revejo. Que amo cultura e falar horas sobre cinema (obrigada por aquela conversa acompanhada de sandes de frango e a sempre presente imperial - como aprendi). E que a minha fantastic é e será sempre a minha companheira nestas andanças (remember: that which doesn't kill us can only make us stronger).
A urgência de agarrar
Qualquer coisa para mostrar
Que afinal nos também temos mão na vida
Mesmo que seja a custa de a vivermos fingida
O estatuto para impressionar o mundo
Não precisa de ser mais profundo
Que o marasmo que nos atordoa
Ó canção de lisboa
1 Comments:
hum hum,
magnifico, fantastico.
Gostei do pormenor da ultima frase q pareçe ser o nosso lema de vida.
Pronta para outra?! Claro q sim quem sabe nas proximas férias.
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